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Podcast: Asterix, multiculturalismo significa renunciar à própria identidade?
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Asterix não é apenas um herói de quadrinhos. Ao longo dos anos, esse personagem se tornou um verdadeiro totem para milhões de leitores em todo o mundo. Com mais de 350 milhões de cópias vendidas desde a sua criação em 1959, “Asterix e Obelix” reinam supremos no mundo dos quadrinhos, superado apenas pelas 500 milhões de cópias de “One Piece”, o mangá japonês de Eiichiro Oda. Esta popularidade excepcional faz de Asterix um ícone cultural europeu indispensável.
É quase fácil esquecer ou subestimar, mas em 2024, “Asterix e Obelix” é um fenômeno literário multimilionário. Muito à frente dos volumes de Gaston Lagaffe e Tintin, esta história em quadrinhos, uma mistura inteligente de história e anacronismos, é uma lição de longevidade. A cada novo episódio são impressos cinco milhões de exemplares, dos quais dois milhões em francês. No 8º episódio da série "Faz sentido?" podcast, Mary Michaelides explora com Anke Middelmann, especialista em gestão intercultural, como Asterix, além de seu sucesso fenomenal, oferece uma perspectiva única sobre o multiculturalismo.
É um paralelo perspicaz, considerando que ao longo de suas aventuras, Asterix e Obelix descobrem e interagem com diversas culturas! Oferecendo-nos situações absurdas e engraçadas: receitas para o seu sucesso.
Viver numa sociedade multicultural implica adaptar ou mesmo renunciar a parte da nossa identidade? Anke Middelmann, com a sua experiência internacional, esclarece os estereótipos e lições que podem ser tiradas do colorido mundo de Asterix. Se quiser saber mais, não perca o próximo episódio!
