Putin atolado em "paradoxos de estratégia"

Num estado de guerra, uma série de vitórias pode levar à derrota se nos afastarmos demasiado das nossas bases: foi o caso do Grande Armée de Napoleão durante a invasão da Rússia. Um ano após a invasão da Ucrânia pela Rússia, Frédéric Munier concentrou sua análise em um paradoxo similar: esperava-se que a segunda potência militar mais poderosa do mundo dominasse rapidamente o seu vizinho, mas não foi isso que aconteceu.

Outro paradoxo é que a superioridade numérica não ga​​rante a vitória: aqui podemos citar a derrota da cavalaria francesa em Agincourt ou, mais perto da nossa época, as derrotas americanas no Vietname e no Afeganistão. Isto pode ser atribuído à natureza profundamente humana dos conflitos, em que os adversários se adaptam constantemente uns aos outros.

O texto acima foi extraído do site de conhecimento ThinkForward da SKEMA - leia o artigo completo (em inglês). ​

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