Segundo episódio do podcast 'Makes Sense?' já disponível!

Muitos acreditam que o luxo está ultrapassado ou uma relíquia do passado. No entanto, o personagem icônico James Bond, também conhecido como agente 007, provou que o luxo não apenas ainda é relevante, mas está longe de desaparecer. Neste episódio, Kevin Erkeletyan dá as boas-vindas a Emmanuelle Rigaud, diretora do programa MSc Global Luxury and Management da SKEMA Business School, para uma análise de 15 minutos sobre o vínculo inextricável entre James Bond e o luxo. Juntos, eles exploram como o luxo persiste, mesmo em uma época em que a simplicidade e o essencial são priorizados. Ao longo dos tempos, a figura de James Bond e todo o decoro associado tornaram-se sinônimo de luxo - ternos sob medida, carros esportivos, relógios suíços e viagens para lugares exóticos.

No entanto, persiste uma dualidade nesta representação do luxo. Por um lado, simboliza o excesso e o supérfluo, mas, por outro lado, é também uma forma de arte, beleza, inovação e perfeição que reflete uma aspiração à excelência e uma valorização da raridade. No contexto atual onde a sustentabilidade e a acessibilidade são valorizadas, o luxo aparece contraditório. Mas Emmanuelle Rigaud e Kevin Erkeletyan discutem como o luxo evoluiu para se adaptar a esses novos paradigmas. Eles sugerem que o luxo nunca morre de verdade, mas se transforma e se reinventa constantemente para refletir os valores mutáveis da sociedade.

Luxo: uma indústria de inovação

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A indústria do luxo sempre soube se reinventar e se manter relevante, assim como o personagem de James Bond evoluiu ao longo das décadas para refletir as preocupações e gostos do público. É esse paradoxo que dá longevidade ao luxo e faz de James Bond um personagem icônico. Esta discussão será fascinante não apenas para os fãs de James Bond, mas também para todos aqueles interessados em como o luxo conseguiu se manter e evoluir ao longo do tempo.

Ouça o podcast (em francês).​

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