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Estudante impulsiona start-up em órbita com a Agência Espacial Europeia
Mathieu Mérian, aluno do programa Global BBA da SKEMA no campus Sophia Antipolis, desenvolve exoesqueletos impressos usando impressoras 3D com sua start-up My3D.
Se alguém lhe dissesse que um dia o seu projeto interessaria à prestigiada Agência Espacial Europeia, Mathieu Mérian provavelmente não teria acreditado. Em novembro, a My3D, a start-up que cofundou e que desenvolve exoesqueletos impressos com recurso a impressoras 3D, foi escolhida para se juntar às empresas incubadas pela ESA BIC Sud France, que já apoiou 130 negócios no setor espacial e nos seus setores de aplicativo.
"Percebemos que era possível uma ligação com o setor espacial"
O objetivo dessa iniciativa é fomentar a criação e o desenvolvimento de empresas fundadas na transferência de tecnologia. "Percebemos que uma conexão com o setor espacial era totalmente possível ao propor um exoesqueleto destinado à atividade extraveicular no espaço, bem como um exoesqueleto projetado para permitir que os astronautas reduzissem a perda de massa muscular", diz Mathieu Mérian.
Exoesqueletos fabricados a partir de materiais reciclados
O primeiro objetivo de Mathieu Mérian é fabricar exoesqueletos para pessoas que não podem se mover; no entanto, esta oportunidade estratosférica dá ao aluno novas possibilidades em um setor em expansão. "É uma honra para nós receber tais oportunidades, por isso devemos um enorme obrigado à ESA BIC Sud France! Esta parceria realmente abre as portas para o setor espacial, dando-nos a possibilidade de fazer parte dos programas espaciais que moldará o mundo futuro", diz Mathieu Mérian com entusiasmo.