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Alumni da SKEMA em uma jornada de bicicleta de 17.000 km para salvar corais

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Published on September 16, 2022

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Alumni da SKEMA em uma jornada de bicicleta de 17.000 km para salvar corais

Em 18 de junho de 2022, Charles Steinmyller, 29 anos, ex-aluno do programa de Mestrado em Gestão da SKEMA, partiu em uma viagem de 17.000 km de bicicleta da Normandia ao Extremo Oriente, ao longo a lendária Rota da Seda. Esta aventura tem um objetivo: angariar fundos para salvar os corais.

"Eu queria ir em uma aventura para fazer algo diferente da vida cotidiana", explica Charles Steinmyller. Em junho, o ex-aluno decidiu tirar uma licença sabática de seu cargo de gerente de marca do Grupo Procter & Gamble em Genebra e embarcar em uma jornada pela Europa e Ásia, de bicicleta, pela mítica Rota da Seda. "Esta viagem é uma oportunidade para eu voltar no tempo, na Rota da Seda, uma rota que remonta às próprias origens do comércio. Para mim, é um desafio extraordinário, pois envolve ir de um oceano a outro, da Normandia a Cingapura", diz ele.

Atualmente em Dubai, ele diz estar impressionado com a recepção calorosa que recebeu no Irã. "Cada aldeia tem um sabor especial e esta viagem é propícia à introspecção", explica.


Um trotador do mundo da SKEMA


Aluno brilhante com uma carreira promissora, tendo trabalhado para a Mondelez e atualmente gerente de marca da Tampax, do grupo Procter & Gamble, Charles Steinmyller ainda tem boas lembranças de seus anos na SKEMA, que passou entre Lille, Raleigh e Campus Belo Horizonte. "Gostei muito da facilidade com que a escola me possibilitou explorar culturas de todo o mundo. Queria ver como era a vida estudantil americana", diz ele com um sorriso. "Tive facilidade em encontrar um emprego, graças à grande rede SKEMA Alumni. Sinto um forte sentimento de pertencimento à escola. Hoje, sou o representante da SKEMA Alumni na Suíça", acrescenta.


Salvando a vida marinha


A jornada de Charles é motivada pela conservação ecológica. Durante sua aventura, o ex-aluno arrecada fundos para a Coral Gardeners, uma organização que cria corais nas águas azul-turquesa da Polinésia Francesa, na pequena ilha de Mo'orea, a ilha irmã do Taiti. Desde que deixou a Normandia, ele já arrecadou € 5.000. "Quis dar sentido a essa aventura e fazer algo relacionado às questões ambientais. Acho que financiar um viveiro de corais é uma boa causa", diz.


Previsão de chegada em novembro


Charles planeja chegar a Cingapura, seu destino final, no final de novembro. Para chegar lá, ele percorrerá em média entre 140 e 150 quilômetros por dia, com picos de 400 quilômetros. Ele planeja retornar à Europa em um navio porta-contêineres, um retrocesso ao seu tempo na Marinha Francesa como aspirante voluntário.

Siga a jornada de Charles no mapa


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